| | FESTIVAL MARÉS VIVAS | |
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Morgenstern Music listener
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Thu Jul 10 2008, 01:19 | |
| PETER MURPHY
peter murphy@pavilhão de Gaia, 2007 Depois do espectáculo esgotadíssimo, em Novembro de 2007, no Pavilhão Municipal de Gaia, a lenda viva do gótico está de regresso para o Festival Marés Vivas. Apesar de ser um dos grandes senhores da música independente, quando se fala de Peter Murphy é impossível separá-lo do percurso com os míticos Bauhaus, ainda uma das maiores referências no meio alternativo. Terminada a colaboração com a banda, formou os Dali's Car (com o ex-Japan Mick Karn),projecto do qual resultou "TheWalking Hour" (1984). Os Bauhaus desmembram-se em 1983 e é três anos após esse desfecho que Peter Murphy se estreia em discos a solo com "Should the World Faill to FallApart". Em 1990, e depois da edição do segundo álbum, Peter Murphy surge com o álbum mais conhecido da sua carreira, "Deep". O single "Cuts you Up" foi um dos hits desse ano, tendo-se mantido sete semanas no top, acompanhado de uma grande exposição a nível de rádio e televisão. Em 2002 surge "Dust", álbum que recolhe influências da música oriental, o que se deve em grande parte ao facto de Peter Murphy viver há muitos anos na Turquia. Em 2005 edita "Unshattered", o seu último disco. "Unshattered" é, na verdade, um belo disco, épico, até, a espaços, recheado de canções pop melodiosas, mas sem abandonar por completo o registo alternativo, e as habituais aproximações à world music, pontuados pela enorme personalidade da sua voz.
www.petermurphy.info | |
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Thu Jul 10 2008, 01:43 | |
| SISTERS OF MERCY No início da década de 80, passada a euforia do género punk, começaram a surgir novas e singulares categorias e foi, nesta altura, que surgiram bandas de tal forma emblemáticas que acabaram por dar origem a movimentos e a agrupamentos seguidores da sua filosofia criativa. Os ingleses Sisters of Mercy foram um desses grupos. A cidade de Leeds, em Inglaterra, foi o primeiro local de reunião da formação liderada pelo vocalista Andrew Eldritch e acompanhado, na altura, por Gary Marx, o homem da guitarra. A princípio, o agrupamento preferiu ficar reduzido a um duo, adiando por algum tempo a entrada de outros elementos. A entrada de Ben Gunn, no final de 1981, completou por momentos, o colectivo. No ano seguinte, o segundo single da banda, "Body Electric" foi considerado pela revista Melody Maker como o single da semana em que foi lançado e, pouco tempo depois, os Sisters partiram em digressão ao lado dos Psychedelic Furs. A banda inglesa fez, um ano depois, os primeiros concertos fora de Inglaterra, não só na Europa, mas também nos Estados Unidos. A entrada de Wayne Hussey concretizou-se já em 1984, ocupando assim o lugar de Gunn, que havia saído pouco tempo antes. Os seguidores dos Sisters aumentaram então,um pouco por toda a Europa, e o culto em seu torno ganhou contornos quase místicos. Antes do final do ano, o agrupamento anunciou a assinatura de um contrato com a editora WEA e, em 1985, foi finalmente editado o primeiro longa duração, intitulado "FirstAnd LastAndAlways". O disco entrou directamente para o top 20 britânico, transportando o poderio de palco dos Sisters para as tabelas. As saídas de Marx, Adams e Hussey foram as baixas que se seguiram. Os dois últimos partiram para formar os Sisterhood, conhecidos, mais tarde, como Mission. A carreira dos Sisters parou então por momentos e, só dois anos mais tarde, é que Eldritch resolveu convidar a baixista Patricia Morrison para a concretização de um novo disco, "Floodland". A edição de singles extraídos do último conjunto de originais, e outras promoções do trabalho, como a realização de vídeos, ocuparam o restante ano de 87 e 88. O guitarrista Andreas Bruhn juntou-se depois à banda já em 1990, ao mesmo tempo que Morrison saiu, dando lugar a Tony James. No final desse ano, foi lançado o terceiro conjunto de originais dos Sisters, intitulado "Vision Thing". A banda entrou então, e uma vez mais, em digressão, fazendo uma série de apresentações, um pouco por toda a Europa, que se prolongaram no ano seguinte. O ano de 92, deu lugar à edição de uma colectânea onde constaram alguns dos primeiros singles editados com o título "Some Girls Wander By Mistake", e a entrada de Adam Pearson antecedeu o lançamento da compilação "A Slight Case Of Overbombing", já em 93. Os anos que se seguiram, foram preenchidos essencialmente com apresentações ao vivo, pois desde 1990 que os Sisters não editam um conjunto de originais. As digressões por alguns festivais e concertos, um pouco por todo o mundo, são agora a ocupação principal da banda inglesa.
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Thu Jul 10 2008, 01:49 | |
| SHOUT OUT LOUDSMuito mais do que a banda que empresta o seu single a uma campanha publicitária de uma operadora de telecomunicações, os suecos Shout Out Louds, começam a tornar-se familiares. A banda sueca está em digressão para apresentar o seu segundo álbum “Our Ill Wils”, um registo segundo os seus elementos, é um reflexo do crescimento como músicos e banda. Como primeiro álbum “Howl Howl Gaff Gaff”, a banda de Estocolmo partiu da Suécia para o mundo. A banda completa-se com o vocalista Adam Olenius, o baixista Ted MAlmros e Bebban Stenborg nas teclas. Juntos assinam sonoridades que ultimamente têm sido assombradas pelas comparações cada vez mais recorrentes com a banda The Cure. O seu estilo pode difundir tais confrontações, mas a banda britânica parecem guardar apenas uma leve influência. | |
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Thu Jul 10 2008, 01:59 | |
| THE PRODIGY Formados pelo dj Liam Howlett, os The Prodigy tornaram-se em, apenas nove anos, numa das bandas com maior projecção a nível mundial. Tudo começou em 1989 quando Howlett, na época DJ de um clube em Essex, mostrou a Keith Flint e Leeroy Thornhill, uma cassete com algumas músicas que estava a desenvolver na altura. Impressionados com o que ouviram, os dois sugeriram fazer uma actuação com o material. Recrutaram o rapper Maxim Reality e estava formado o grupo que em breve mudaria definitivamente a história da música electrónica. Antes de “Firestarter” e de “Breathe”, os Prodigy eram já presença habitual no top 20 britânico. Desde 1991 que, pontual ou regularmente, surgiam nos 20 ou 40 primeiros lugares, mas foram esses dois singles e o álbum The Fat Of The Land que lhes trouxeram reconhecimento a nível mundial, com correspondência nas vendas. No início de 1991, mais precisamente em Fevereiro, lançam o primeiro EP, What Evil Lurks. Editado ainda em vinil, deu a conhecer os Prodigy ao meio underground. "Charly" foi o boom dos Prodigy no Reino Unido, o anonimato até à altura era superado com uma entrada para o top 10 britânico. O trabalho The Prodigy Experience ocupou o top 40 britânico durante 25 semanas. A performance da banda nos tops deveu-se também à singular conduta da sua carreira. Não era usual que um conjunto cingido inicialmente à música electrónica fizesse actuações tão poderosas como as dos Prodigy, ultrapassando aparentes dificuldadesemconcertos dentro do género. A viragem entretanto empreendida com recurso a novas influências resultou no álbum Music For A Jilted Generation, de 1994, que entrou directamente para número 1 emInglaterra, do qual foram extraídos três singles que chegaram ao top 15 britânico: "No Good (Start The Dance)", "Voodoo People" e "Poison". O álbum e o seu êxito foram apenas um ensaio para Firestarter. O single marcou a entrada de Flint para a voz e ficou três semanas em número 1 no top inglês. "Breathe" teve o mesmo caminho, mas prolongou o triunfo a outros países da Europa. A fama e as produções dos Prodigy chegaram ao conhecimento de nomes como Madonna, U2 ou David Bowie, que interpelaram Howlett com vista a possíveis colaborações, o que foi de imediato recusado pelo compositor residente. Liam preferiu o regresso ao estúdio para a gravação de The Fat Of The Land, que acabou por ser editado em 1997. O disco, que contou com as participações de Crispian Mills, dos Kula Shaker, e de Saffron, dos Republica, foi decisivo para os Prodigy, ao entrarem directamente para número 1 nos tops dos dois lados do Atlântico, vendendo mais de 3 milhões de cópias em todo o mundo. Após anos sem lançar material inédito, os Prodigy lançam finalmente Always Outnumbered, Never Outgunned em 2005.
www.theprodigy.com | |
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Thu Jul 10 2008, 02:11 | |
| TRICKY Adrian Thaws, mais conhecido no meio musical como Tricky, preenche um espaço singular situado entre a música alternativa e o hip-hop, aquilo a que se convencionou chamar trip-hop. Ora respeitado, ora incompreendido, o difícil parece ser ignorá-lo. Mistura riffs de guitarra com uma batida hip-hop, tudo isto envolvido pela sua voz rouca que debita letras profundas e amargas, reflectindo uma personalidade complexa. O seu último álbum, "Juxtapose", ilustra bem o que é a sua música: uma mistura de ambientes sonoros e estados de alma. Tricky começou a sua carreira na banda Wild Bunch, um grupo inglês de rap, que viria a dar origem aos Massive Attack, no início dos anos 90. Era de sua responsabilidade o ritmo conferido ao seu álbum de estreia de 1992, "Blue Lines". No ano seguinte, lança o seu primeiro single a solo, "Aftermath". Por essa altura, junta-se a Martina, então uma adolescente, cuja voz etérea complementava a sua e se encaixava na perfeição nas suas batidas e ritmos. A sua relação, que ultrapassou a vertente profissional, revelou-se bastante tempestiva mas, ao mesmo tempo, proveitosa, tendo colaborado em parceria até "Juxtapose", altura em que Martina decidiu enveredar por uma carreira a solo. Em 1995, o álbum de estreia de Tricky, "Maxinquaye", supera as expectativas e é aclamado pela crítica e pelo público, entrando nas tabelas britânicas directamente para o segundo lugar. Inglaterra, de onde é natural, cedo ficou a conhecer o seu génio, mas demorou alguns anos até o seu nome ser conhecido nos EUA. Depois do sucesso do primeiro álbum, colabora com diversos artistas respeitados como Bjork, Neneh Cherry ou Louscious Jackson, no projecto "Nearly God", que é editado em 1996. Nesse mesmo ano, regressa com o seu segundo álbum de originais, "Pre-Millenium Tension", que recebe mais uma vez críticas positivas, embora também algumas opiniões discordantes, possivelmente devido ao ambiente demasiado claustrofóbico e pesado do disco. Dois anos depois, segue-se "Angels With Dirty Faces", onde, apesar de alargar a sua paleta sónica, continua a explorar as tendências paranóicas demonstradas no álbum anterior, merecendo destaque um dueto com PJ Harvey, no tema "Broken Homes". Em 1999, depois da saída de Martina, chega "Juxtapose", um álbum menos pesado, mais orientado para o hip-hop que os seus anteriores (nomeadamente "Pre-Millenium Tension" e "Angels With Dirty Faces") e que conta com a colaboração dos djs Muggs (Cypress Hill) e Grease (DMX). O registo "Blowback" traz mais uma lista de convidados de luxo: Alanis Morissette, Ed Kowalczyk, dos Live, e Anthony Kiedis, e John Frusciante, dos Red Hot Chili Peppers. No álbum seguinte, "Vulnerable", Tricky prefere apontar baterias para uma colaboração vocal predominante: a da cantora italiana Costanza Francavilla. Mas o disco é sobretudo marcado pela peculiar versão do clássico dos Cure 'Lovecats'. Depois de um hiato de 5 anos, o músico de Bristol regressa com o álbum "Knowle West Boy". | |
| | | Sandra Manuel Backstage Press | Manager
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| | | | Morgenstern Music listener
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Thu Jul 17 2008, 12:06 | |
| Quinta 17: Festival Marés Vivas - Gaia - Porto. Sábado 19: Metropolis Club - Picoas - Lisboa. DJ's: Ivo Teixeira, Luís Martins e António Jorge. _____________________________________________________________________ SoundFactory : http://soundfactory.org_____________________________________________________________________ Depois de um Flashback memorável no início de Julho com a rara companhia de Kevin Askins, David J e Daniel Ash, dedicado ao Rock PostPunk, aos Bauhaus e aos Love and Rockets, a SoundFactory marca agora presença num festival de Verão, e logo na noite dos concertos de SISTERS OF MERCY e da voz dos Bauhaus PETER MURPHY! O festival MARÉS VIVAS de 2008 realiza-se num dos sítios mais bonitos da região, no cabedelo em Vila Nova de Gaia, a meio caminho entre a Afurada e o oceano, em frente à zona ribeirinha do Porto. O bilhete diário é de 15 EUR e o cartaz inclui nomes como Prodigy, Tricky, James, 'Doors' (Riders-on-the-Storm) e no primeiro dia, SISTERS OF MERCY e PETER MURPHY. De imediato a seguir aos concertos abre-se a pista de dança e, bem a propósito, a primeira noite chama-se SYNERGY! O regresso a casa do histórico ritual de música alternativa do Porto não podia ser mais surpreendente... Uma noite de culto, no festival Marés Vivas, com a 'melhor' música do mundo... | |
| | | idoki Music listener
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Thu Jul 17 2008, 19:18 | |
| Alguem me da a certeza se ha bilhetes para comprar la amanha na hora?? | |
| | | Sandra Manuel Backstage Press | Manager
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Fri Jul 18 2008, 12:03 | |
| - idoki wrote:
- Alguem me da a certeza se ha bilhetes para comprar la amanha na hora??
Sim. Podes comprar | |
| | | idoki Music listener
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Fri Jul 18 2008, 22:29 | |
| Poder, sei qe posso agora se ha e que vamos la ver x) comboio as 21 e qualqer coisa .. ate ja
Vemos na fila da frente :D | |
| | | idoki Music listener
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| Subject: Re: FESTIVAL MARÉS VIVAS Sat Jul 19 2008, 19:09 | |
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