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 REPORTAGEM- Festival MEO Marés Vivas 2013 | 18 de Julho

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PostSubject: REPORTAGEM- Festival MEO Marés Vivas 2013 | 18 de Julho   REPORTAGEM- Festival MEO Marés Vivas 2013 | 18 de Julho EmptyTue Jul 23 2013, 02:25


REPORTAGEM
1º DIA MEO MARÉS VIVAS





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18 de Julho 2013
Praia do Cabedelo - Vila Nova de Gaia

Line Up: Throes + The Shine ; The Glockenwise; Rey Brandão;We Trust; Bush; The Smashing Pumpkins
Reportagem realizada por:
Texto: Miguel Vieira
Fotos: Sandra Manuel


Neste arranque do 1º dia do 11º Festival MEO Marés Vivas 2013 esperava-se uma noite forte e com muita afluência virada para o rock/grunge que tanto marcou os anos 90. As previsões vieram-se a confirmar com a lotação lotada logo no primeiro dia, melhor começo não poderia haver.



E foi sem dúvida de forma bem mexida que os
Throes + The Shine entraram no Palco Santa casa levando na bagagem o seu álbum “Rockuduro”(2013).
Surpreendendo todos os presentes com a sua mistura de Kuduro com o Rock interpretando temas como “Ewe” , “Quero mexer”, “Dança Bué” durante mais ou menos meia hora de uma actuação, onde houve até tempo para convidarem ao palco dois jovens para dançar com eles.
Intensa é a palavra mais indicada para descrever este concerto,aposta totalmente ganha pela parte da organização em apostar nesta jovem banda de Gaia, que actuou recentemente no conceituado Roskilde na Dinamarca.
Ponto alto da actuação foi o já bem conhecido “Batida” provocando nos jovens presentes uma grande agitação e danças contagiantes.
Para quem não os conhecia ficou aqui uma boa amostra de que a música nacional tem cada vez mais fortes


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Seguiram-se os Barcelenses The Glockenwise  com o seu rock à la  Stooges meets Mc5, mostraram aquilo em que são bons, tocarem rock.
Se já em 2011 já tinham dado cartas com o seu trabalho de estreia “Building Waves”, agora após muita rodagem de palcos pelo país fora e com o novíssimo trabalho “Leeches” nota-se o crescimento deste colectivo
“Leeches”, “Bardamu Girls” e o contagiante “Time to Go” foram alguns dos temas se destacaram de uma actuação segura, alegre e competente como manda as regras do rock.



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Com o cancelamento os americanos Beware of Darkness coube aos portuenses We Trust abrirem o palco Meo  um pouco mais tarde do que estava previsto.

Não sendo uma tarefa fácil aquecer para as seguintes bandas, mesmo assim os  We trust projecto de André Tentúgal tinham já uma boa moldura humana junto do palco.
Este projecto tem vindo de dia para dia a ganhar mais adeptos com o seu pop bem agradável, foi entretendo os presentes com “Once At a Time”, “Freedom Bound”  havendo tempo para uma estreia “We are the ones” e a participação de Catarina dos Best youth em dois temas.
Tiveram talvez com “Time better not stop” o seu ponto mais alto de todo o seu alinhamento, tema que tem rodado bastante nas rádios  e espalhado pelas redes sociais.
Não foi por falta de competência nem de entrega que os
We Trust tiveram uma receção algo morna por parte do público, mas o que realmente os milhares aguardavam era sem dúvida o reviver dos anos 90 que tanto Bush como os The Smashing Pumpkins lhes tinham para oferecer.



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Notava-se que a faixa etária desta noite junto do palco MEO era bem diferente daquela que se encontrava juntos aos  stands publicitários ansiosos pelos brindes, indiferentes ao que se passava no palco Santa Casa

Palco esse, onde Rey Brandão (um agente da Psp do Porto) e o seu rock cantado em português tentava cativar os que por ali passavam, mesmo não tendo quase público isso não o impediu de ter uma atitude descontraída e animada em palco. De destacar o tema “Desempregado” .




Uns minutos antes da hora marcada foi ao som de ”Machinehead”que os Bush iniciaram a sua atuação. Muitos ainda estavam a chegar ao recinto e outros corriam para não perder qualquer minuto da atuação dos Britânicos

Foi o começo de uma viagem ao passado que  durante 1 hora deliciaram todos aqueles que esperaram pelo momento de os rever.
Munidos do seu último álbum “Sea of memories” foram conjugando temas dos vários trabalhos da sua discografia embora ficando a impressão que não conseguiam atingir momentos explosivos como se poderia esperar.
Mas nem mesmo assim  Gavin e companhia baixaram os braços e mostraram que mesmo após alguns anos afastados dos palcos ainda conseguem captar as atenções de milhares pessoas ao som de clássicos como “Everything Zen”, “Glycerine”, “Chemical Between us” com Gavin a percorrer a encosta do festival .
Aos poucos o som foi melhorando e a resposta do público á entrega dos Bush foi crescendo e notou-se aquando o tema “Swallowed” onde pela primeira vez no festival se sentiu uma grande movimentação do público saltando e cantando o refrão.
Tiveram ainda tempo de uma excelente cover dos
Beatles “Come Together” terminando um bom concerto, podem não estar já no topo da sua forma mas a sua entrega foi sincera e isso o público português sabe apreciar.

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Já com o recinto cheio foi então que chegou a banda mais esperada da noite e ao som de “Space Oddity” de David Bowie  seguido de “Starz” do álbum Zeitgeist que os The Smashing Pumpkins deram o mote para um concerto de 1 hora e meia que foi subindo de intensidade ao longo do desfilar dos vários temas da sua carreira.

O som estava excelente e os músicos que acompanham Billy Corgan são excepcionais e isso fez toda a diferença para o espectáculo que rodeia os Smashing Pumpkins funcionasse bem.

Estavam reunidas as condições para o concerto da noite, mesmo reconhecendo que não são os mesmos
The Smashing Pumpkins que dos anos 90, só se mantém Billy Corgan,
Mas não podemos negar que Billy Corgan estava mais bem-disposto e interventivo do que é habitual nos últimos tempos.

Com um leque de clássicos como “Disarm”, “Ava Adore, “Zero” e ”Today” onde o público cantou sozinho o primeiro verso inteiro não deixaram adormecer os 25 mil espectadores  presentes na noite amena deste primeiro dia do
Meo Marés Vivas.

E a prova disso foi a explosão aquando o tema “Bullet with butterfly wings” onde todo entoou bem alto tornando o momento  ainda mais arrepiante.

Houve tempo para o encore com a contagiante “1979” fechando assim o primeiro dia do festival, numa actuação que no geral foi boa, excelente jogo de luzes e projecções durante todo o concerto, Billy Corgan um pouco mais comunicativo.
Talvez pudessem ter tocado mais alguns clássicos como “Quiet” ou “I am one” entre outros, um ou outro momento em “velocidade cruzeiro” e  alguns exageros nos solos por parte do Guitarrista JEff e teria sido bem melhor.


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No final as opiniões entre o público dividiam-se uns esperavam por muito mais, outros como não iam com expectativas muito altas e por isso ficaram a ganhar
Uma noite agradável e amena com este reviver de memórias, a que o Festival
Meo Marés Vivas nos tem habituado ao trazer bandas que marcaram uma geração.[/center]
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