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FNAC, GARE CLUB , MEDIA MARKET, ElEL CORTE INGLÊS, LIVRARIAS BERTRAND, ALMEDINA, PLATEIA (
WWW.PLATEIA.PT) Iggor Cavalera é muito mais do que o ex-baterista do Sepultura. Ele teve o seu reconhecimento mundial marcado pelo trabalho sério que desenvolveu com a banda.
Premiado diversas vezes como melhor baterista, Iggor imprimiu sua marca pessoal na linguagem do grupo. Funcionou: Sepultura ficou conhecido mundialmente, fez digressões pelos cinco continentes, vendeu alguns milhões de discos e hoje é, sem dúvida, a banda brasileira de maior reconhecimento no planeta.
Em seu novo trabalho, Iggor traz um pouco do tempero que fez esta fórmula funcionar tão bem.
Batendo Forte:
Beat é a derivação do termo anglo saxão “Bëatan”, com um pouco da influência do verbo em Francês “Battre”, (bater) que mais tarde derivou para “battuere”, gerando o termo em inglês: "to beat".
Em português “Beat” significa batida. “Beat” é a espinha dorsal do trabalho de Iggor. Na sua vida, “Batida” tem um significado intenso e sua importância reflete-se em tudo o que faz. Seguindo um processo de evolução, Iggor, nos dias de hoje, além trabalhar em estúdio com suas produções e parcerias possui também um projecto inédito de djing com elementos de produção ao vivo.
Após alguns trabalhos com produtores especializados em ritmos electrónicos como Necro, Ice T, Zégon, Sabotage e James Murphy do LCD Soundsystem, a presença da linguagem electrónica associada ao seu trabalho de batidas orgânicas foi irreversível.
Hoje, Iggor incorporou um MPC Sampler às picapes aonde imprime sua identidade a um set eletrizante cheio de referências ao rock, disco punk aos estilos underground das pistas. Em eventos especiais Iggor assume as baquetas e traz um pouco do som visceral e orgânico que o carregou até hoje.
É neste momento em que conseguimos distinguir a função de cada um dos dois como dupla: Laima incorpora o lado Criativo e moderno enquanto Iggor representa a estrutura pesada e dinâmica a que deve fazer jus. Mixhell Iggor traz agora, junto com Laima Leyton, o projeto Mixhell.
No trabalho, os dois colocam na pista faixas que traduzem um pouco do que mais gostam de escutar e que, conseqüentemente, fazem todo mundo dançar.
Com influências sólidas do som cyber punk e do technoclash, seus sets passeiam por vertentes electro, discopunk, old school hip-hop com muito rock e electrónicos. Munidos também de um MPC Sampler machine, eles modificam e acrescentam elementos às faixas até as deixar perfeitas para as pistas.
Uma extensão lógica de seu trabalho, na qual têm a chance de apresentar uma constante busca de novas referencias através de um olhar especializado.
Seguindo as ideias e influências de artistas como Death from Above 1979, MSTRKRFT, Soulwax e 2manydjs e Iggor e Laima prometem não deixar ninguém parado !
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